Aprenda a “vender” sua energia poupando no dia a dia

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ODS - ONU

Em dezembro de 2012 a Aneel liberou uma regulamentação que autoriza uma espécie de escambo: quem produz mais energia do que consome poderá vender eletricidade para outros consumidores. Mas saiba, não é dinheiro fácil não… veja como pôr essa medida em prática.

 

Bicicletas ergométricas elétricas

Bastam duas pessoas se manterem pedalando a bicicleta que elas produzem energia suficiente para manter um aparelho de som ligado. O sistema já é usado em academias e hotéis que transformam pedaladas em eletricidade. Os pedais movimentam um dínamo, que gera energia elétrica a partir da mecânica. Apesar disso o projeto não é muito eficaz para uma casa, mas já em academias que disponibilizam aulas de spinning é possíel produzir energia para alimentar 6 casas por mês.

Custo: cerca de R$ 2.250 por bicicleta.

 

Cata Vento

A energia é produzida no aerogerador pela força do vento e depois levada para um sistema de baterias. Elas permitem usar a eletricidade mesmo quando para de ventar. O mais simples dos modelos (160 W de potência) geram cerca de 40 KWh por mês com sopros de 10km/h a 12km/h, o que equivale ao consumo de sua geladeira. Mas fique atento se seu endereço respeite o regime dos ventos necessário para que o sistema funcione.

Custo: de R$ 4 mil a R$ 10 mil dependendo da potência.

 

Placas solares

As famosas placas fotovoltaicas, que estão ficando cada vez mais eficientes, operam a partir da incidência do Sol sobre o painel, que descola elétrons, produzindo corrente elétrica. A energia pode ser armazenada em baterias ou jogada na rede pública para virar desconto na fatura. Sua produção de energia equivale a 10 kWh por dia, o equivalente ao gasto de um ventilador ligado por 5 horas durante um mês inteiro.
Custo: cerca de R$ 14 mil para casas que consomem 250 kWh ao mês.

 

Mini-hidrelétrica

Basta ter um córrego com pequenas quedas ou correnteza perto de casa para produzir energia. A mini-hidrelétrica funciona pela ação da água, que, ao cair na roda, impulsiona o dínamo e produz eletricidade. Portanto é necessário que se tenha uma roda d’água com um gerador acoplado, podendo produzir até 100 watts em corrente contínua, o suficiente para iluminar uma pequena casa.

Custo: de R$ 10 mil a R$ 18 mil.

 

Biogás

O combustível vem da decomposição de resíduos orgânicos (restos de comida e fezes de bovinos, porcos, aves e humanos). A transformação ocorre no biodigestor, um recipiente onde os dejetos são colocados e tampados. Lá dentro, bactérias decompõem o material, gerando o biogás, que pode ser queimado para abastecer geradores, fogões e aquecedores. 64 m³ diários de biogás consegue manter um gerador de 7,5 kW funcionando por 16 horas, energia equivalente ao consumo de uma televisão, chuveiro e ferro de passar. E são necessários aproximadamente 425 porcos para chegar a tal marca. Complicado não?

Custo: entre R$ 10 mil e R$ 100 mil, dependendo do tamanho, modelo e material do biodigestor.
 

Fonte:

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