Bicho do Dia: Jiboia-argentina

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ODS - ONU

Boa constrictor occidentalis – A jiboia-argentina apresenta coloração mais escura do que a jiboia-comum, sendo marrom escura com manchas negras e brancas pelo corpo. A região ventral é mais clara, em tons de cinza. Pode medir até três metros de comprimento e pesar até 28 quilos. As fêmeas são maiores do que os machos.

É nativa das florestas e dos pampas da Argentina e do Paraguai. Pode ser encontrada tanto no solo, como em regiões rochosas e nas copas das árvores, mas sempre próxima à água. Tem hábitos noturnos e é um animal solitário, reunindo-se apenas na época de acasalamento.
 
Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Como não possui peçonha, a jiboia-argentina mata suas presas por constrição, ou seja, após o bote, enrola-se ao redor do corpo da vítima e a sufoca até a morte. Seus maxilares conseguem se dilatar, possibilitando assim ingerir animais cujo diâmetro seja maior do que sua boca. A digestão é muito lenta, por isso não precisa se alimentar diariamente.
 
É uma cobra vivípara, ou seja, não bota ovos. O embrião se desenvolve dentro da fêmea e a gestação pode durar até cinco meses. Nascem de 10 a 50 filhotes, com cerca de 50 centímetros de comprimento. O recém-nascido é independente e já consegue caçar sozinho logo no primeiro dia de vida.
 
É a única espécie de jiboia ameaçada de extinção devido ao desmatamento e ao tráfico, já que é uma cobra muito procurada por compradores que desejam um pet diferente.

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