Arte, Conservação ou os dois?

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ODS - ONU

Olá pessoal! Esse primeiro trabalho faz parte de uma sequência onde escrevo sobre como o homem impacta a natureza, porém isto será apresentado através do olhar das artes. Esse aqui, é sobre como esse impacto influencia o que vemos no cinema e na TV. Não só em documentários para adultos mas também em vários filmes para crianças como Tarzan e Dumbo.
No filme da Pequena Sereia aposto que todos ficaram tristes vendo o Tritão transformar em pó a coleção da Ariel mas acho que ele estava fazendo um favor à natureza pois era tudo lixo oceânico.
Nosso primeiro assunto serão os documentários. Eu assisto a uma série na TV em que eles escolhem 72 espécies e durante os episódios tentam decidir entre as apresentadas, qual é a mais perigosa.
O que importa é que para a grande maioria desses animais, talvez uns 75%, eles referem como estão ameaçados devido a perda de habitat e a caça ilegal. Me fez perceber que vários deles só são considerados perigosos por causa dessa perda de espaço que faz com que entrem na selva urbana aumentando bastante o contato humano com eles e assim acontecendo os ataques. Além disso, a caça ilegal diminui a quantidade de presas fazendo com que eles procurem outro tipo de alimento… como humanos… fresquinhos e deliciosos.
Onde seria o último lugar que você esperaria encontrar lições sobre o impacto que causamos na natureza? Eu diria que nos filmes infantis…
Em muitos filmes para crianças há maldades feitas com os animais, já em outros filmes mostram-se atitudes boas que fazemos para ajudá-los. Um bom exemplo é “Pocahontas” onde as duas atitudes opostas estão lá. No filme, os estrangeiros chegam em uma nova terra e começam a destruir a mata nativa para a mineração de ouro, enquanto isso, a índia Pocahontas luta para defender a fauna nativa e sua tribo. Essa luta é capaz de diminuir a ambição dos europeus e aumentar o amor deles pela natureza.
Quando vemos na TV notícias sobre espécies entrando em risco de extinção nós ainda ficamos tristes. Fiquei muito triste quando vi há alguns meses Sudan falecendo, o último macho rinoceronte branco, espécie agora fadada à extinção. Não podemos perder esse amor, nunca. Esse amor é o que faz vocês estarem aqui lendo o meu texto, por que somente amando nós podemos co-existir com a natureza. Até a próxima!
 

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