Bicho do Dia: Macaco-aranha-de-cara-vermelha

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ODS - ONU

Ateles paniscus – O macaco-aranha-de-cara-vermelha (ou macaco-aranha-preto) é encontrado na Floresta Amazônica, nos estados do Amazonas, Amapá, Pará e Mato Grosso. Além disso, habita florestas também das Guianas, do Suriname e da Venezuela.
 

É o maior macaco-aranha, podendo medir até 55 centímetros de altura, 90 centímetros de cauda e pesar até dez quilos. Os membros, assim como a cauda preênsil, são longos e esguios. A ponta da cauda não possui pêlos, melhorando a aderência. O que o difere das demais espécies de macaco-aranha é a pelagem, que é longa e completamente negra e a face, que é nua e vermelha. Não há dimorfismo sexual aparente, mas os machos são um pouco maiores do que as fêmeas.

Comunica-se com sinais faciais e vocalizações variadas. A vocalização é realizada pelo macho como sinal de alerta ou comunicação com subgrupos. Ele pode ser ouvido a uma distância de até 500 metros.

Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em grandes grupos de até 18 indivíduos. Passa a maior parte da vida no topo das árvores, raramente descendo ao solo. É totalmente adaptado à vida nos galhos mais altos – seus membros alongados e cauda preênsil (praticamente um terceiro braço) o permitem se locomover entre as árvores com agilidade e suas mãos em forma de ganchos, com longos dedos e sem polegar opositor, fazem com que o macaco-aranha-de-cara-vermelha balance sobre os galhos com facilidade.

Alimenta-se de frutos, folhas, flores, néctar, casca de árvores, mel e insetos. Costuma ficar pendurado pela cauda quando se alimenta.

O tempo de gestação é de sete meses, nascendo apenas um filhote. Os indivíduos juvenis têm a face negra, e não vermelha como nos adultos.

É uma espécie ameaçada de extinção devido à caça e à destruição de seu habitat.
 

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