Torgos tracheliotos – O abutre-real é uma ave grande e imponente, podendo medir até 1,15 metro de comprimento, 2,80 metros de envergadura e pesar até nove quilos. A cabeça e a face são nuas e avermelhadas e o bico é grande e forte. A plumagem é predominantemente negra, com exceção nas coxas e no peito, que são cobertos por penas brancas.
Vive em locais secos, como savanas, desertos e planícies áridas. Pode ser encontrado no Oriente Médio e África subsaariana. Tem hábitos diurnos e é geralmente solitário (apesar de ser frequentemente visto com grupos de outras espécies).
Alimenta-se principalmente de carniça. Como é o mais poderoso e agressivo entre os abutres, costuma ser o primeiro a comer, mesmo quando é o ultimo a chegar à carcaça. Com seu bico forte, consegue rasgar o couro e os músculos de grandes ungulados, por isso as outras aves acabam sendo beneficiadas quando o abutre-real “corta fila”. Além disso, ele também come partes que são muitas vezes rejeitadas pelos demais necrófagos, como pele e tendões. Pode comer até 1,50 quilos de carne em um só dia. Pode também caçar animais pequenos e feridos, como filhotes de outras aves e até mesmo antílopes, atacar ninhos para comer ovos e até mesmo caçar alguns insetos.
Constrói um enorme ninho de até dois metros de diâmetro nas copas das árvores, principalmente em acácias. O ninho é feito com gravetos e forrado com folhas e pêlos. A fêmea bota apenas um ovo, que é incubado pelo casal por até 56 dias. O filhote permanece com os pais por até um ano, e para isso o casal pode construir até três diferentes ninhos para comportá-lo.
As populações de abutre-real estão em declínio devido à destruição de seu habitat, avanço dos centros urbanos e rurais, utilização de agrotóxicos e envenenamento, sendo considerada uma espécie vulnerável à extinção. Para tentar alterar essa situação, algumas entidades têm investido em reprodução em cativeiro e reintrodução na natureza. No entanto, como o casal se reproduz poucas vezes durante a vida (e a espécie demora a atingir a maturidade sexual), este abrute corre grande risco de desaparecer.
Alimenta-se principalmente de carniça. Como é o mais poderoso e agressivo entre os abutres, costuma ser o primeiro a comer, mesmo quando é o ultimo a chegar à carcaça. Com seu bico forte, consegue rasgar o couro e os músculos de grandes ungulados, por isso as outras aves acabam sendo beneficiadas quando o abutre-real “corta fila”. Além disso, ele também come partes que são muitas vezes rejeitadas pelos demais necrófagos, como pele e tendões. Pode comer até 1,50 quilos de carne em um só dia. Pode também caçar animais pequenos e feridos, como filhotes de outras aves e até mesmo antílopes, atacar ninhos para comer ovos e até mesmo caçar alguns insetos.
Constrói um enorme ninho de até dois metros de diâmetro nas copas das árvores, principalmente em acácias. O ninho é feito com gravetos e forrado com folhas e pêlos. A fêmea bota apenas um ovo, que é incubado pelo casal por até 56 dias. O filhote permanece com os pais por até um ano, e para isso o casal pode construir até três diferentes ninhos para comportá-lo.
As populações de abutre-real estão em declínio devido à destruição de seu habitat, avanço dos centros urbanos e rurais, utilização de agrotóxicos e envenenamento, sendo considerada uma espécie vulnerável à extinção. Para tentar alterar essa situação, algumas entidades têm investido em reprodução em cativeiro e reintrodução na natureza. No entanto, como o casal se reproduz poucas vezes durante a vida (e a espécie demora a atingir a maturidade sexual), este abrute corre grande risco de desaparecer.
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