Ao ser nomeado embaixador do Pnuma, Touré disse a jornalistas que “A caça ilegal ameaça a própria existência do elefante africano e se não agirmos agora, poderemos estar diante de um futuro em que esta espécie icônica terá desaparecido”.
Falando na sede do Pnuma em Nairóbi, capital do Quênia, Touré afirmou que deseja combater o comércio ilegal de marfim que leva à caça ilegal de milhares de elefantes por ano.
A caça proibida tem disparado nos últimos anos na África e o comércio ilegal de marfil triplicou desde 1998, segundo informações do Pnuma. As apreensões em larga escala de marfim com destino à Ásia mais que dobraram desde 2009 e alcançaram um recorde absoluto em 2011, afirma o organismo. O comércio de marfim é proibido, segundo a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies da Flora e da Fauna Ameaçadas.
Yaya Touré se junta a luta contra o comércio de marfim
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