Número de aterros sanitários cresce no Brasil

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ODS - ONU

Em dez anos a porcentagem de lixo destinado aos aterros sanitários subiu 10%; de 17% para 27%. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE.

O aterro sanitário é o destino mais adequado para o lixo pois é regido por normas que definem sua criação e a estrutura. Assim, oferecem menor risco à população local e ao meio ambiente.

A manutenção de aterros sanitários é cara, fato que inviabiliza a implementação em maior escala. Alguns municípios fazem parcerias e controem um aterro para receber resíduos de diferentes cidades. Outra opção para “tirar o aterro do papel” é diminuir o seu tamanho; aterros de pequeno porte também são regidos por diretrizes específicas.

Porém, nem sempre aterro é sinônimo de gastos; ele pode gerar receita! Estima-se que o Brasil possui cerca de 1.700 aterros sanitários, em que o solo é preparado para que o lixo não prejudique o meio ambiente, não cause mau cheiro, poluição visual ou a proliferação de animais. O gás metano, altamente poluente que deriva do chorume, pode ser transformar em energia e em créditos de carbono.

O Aterro Bandeirantes, em São Paulo, é um exemplo bem-sucedido neste sentido produzindo energia elétrica para atender a até 300 mil pessoas. O gás extraído é convertido em tonelada equivalente de gás carbônico (crédito de carbono) e depois é comercializado.

 

 

Fonte:

Brasil.gov.br

IBGE

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