Blocos de rua no Rio de Janeiro produziram 400 toneladas de lixo durante o carnaval

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ODS - ONU

A companhia de limpeza urbana do Rio de Janeiro (Comlurb) e seus garis coletaram durante os quatro dias de desfile na Marquês de Sapucaí, 330 toneladas de resíduos, enquanto os blocos de rua que rodaram pela cidade produziram 400 toneladas. Um dos principais problemas em relação ao lixo foi o baixo contigente de garis para a limpeza da cidade.

No último dia de desfile, a quantidade de lixo gerada foi de 110 toneladas, o equivalente a quase cinco vezes o número gerado pelo Cordão do Bola Preta, maior bloco de carnaval do Rio de Janeiro, que reuniu 1,8 milhões de pessoas no sábado e contou com 110 garis. Na segunda-feira de carnaval, o destaque foi para o bloco Afroreggae, que gerou 8,3 toneladas de lixo das 60 toneladas produzidas no total pelos blocos de rua.

Os garis que trabalhavam nas ruas para limpar o estrago deixado pelos blocos relataram que o trabalho foi extremamente árduo, devido o número de pessoas que ficava na rua, passando de um bloco para outro e emendando a folia, ao mesmo tempo em que mais gente chegava para os blocos que começariam no mesmo lugar horas depois. As praias de Ipanema e Leblon amanheceram extremamente sujas na quarta-feira de cinzas. Diante do triste cenário, ambulantes se uniram aos garis para agilizar o processo de recolhimento dos lixos. A Lapa, área festiva muito conhecida do Rio de Janeiro, continua com mau-cheiro e resíduos até agora.

Fonte:
O Globo
Ciclo Vivo

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