Países mais ricos respondem por 56% das perdas alimentares

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ODS - ONU

No Dia Mundial do Meio Ambiente, 5/6, o PNUMA, revela números impressionantes de desperdício de alimentos, principalmente nas economias mais “desenvolvidas” do planeta. Nações da América do Norte, Oceania, Europa e países industrializados da Ásia, como China, Japão e Coreia do Sul, são responsáveis por mais da metade de toda a comida desperdiçada no mundo.

Entre os “desenvolvidos”, o descarte de comida é feito muito perto do consumo pelo cliente-final. Em outras palavras, acontece nas mesas de restaurantes, prateleiras de supermercados e lojas de conveniência. Nas economias menos abastadas, o desperdício acontece na fase de plantio e colheita.

Além de revelar o problema, o estudo em questão aponta soluções já praticadas. Este é o caso da substituição da refeição em porções por peso em algumas universidades dos EUA e de sistema de resfriamento por evaporação desenvolvido por professor nigeriano que contribui para a conservação mais duradoura dos alimentos.

Em todo o mundo, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos ou descartados por ano. A água utilizada para produzir essa comida que é jogada fora poderia encher 70 milhões de piscinas olímpicas. O total de terra arável usada para produzir alimentos desperdiçados é do tamanho do México.

Diante deste cenário, vale refletir sobre o que podemos fazer para evitar o desperdício de alimentos em nosso dia a dia. Comprar o necessário, conservar bem, aproveitar o que sobra e saber pedir a quantidade que consegue comer são algumas ações interessantes.

Deixar de comprar de empresas que promovem o desperdício é uma atitude válida. O consumidor tem muito poder quando se nega a dar crédito para empresas que fazem mal para o meio ambiente.

Fontes:
Akatu

UNEP
 

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