Laboratório em São Paulo é invadido por ativistas dos direitos dos animais

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ODS - ONU

Na madrugada da última sexta-feira, dia 18 de outubro, um grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, situado em Sorocaba (SP), para libertar cães da raça beagle que estariam sendo usados para experiências com medicamentos. A ação foi iniciada às 1h30 da manhã, por manifestantes que há vários dias estavam acampados protestando na frente do local. Os ativistas afirmam ter um arquivo com uma série de provas que atestam o exercicío ilegal de certas atividades no instituto, cobrando também o apoio da prefeitura local, além de uma ação do Ministério Público (MP) pela causa.
 
Durante as manifestações, que começaram no dia 12 de outubro, a Polícia Militar impediu que o grupo deixasse o local, mas muitos ativistas já tinham saído do estabelecimento levando animais em seus veículos. A direção do instituto classificou a invasão como "ato de terrorismo" e informou que suas atividades são acompanhadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, no mesmo dia do ato havia uma reunião marcada com ativistas dos direitos dos animais, funcionários da prefeitura e representantes do laboratório, mas essa foi cancelada porque o instituto informou que, por questões de segurança, não mandaria um representante.
 
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