Desde 2013, quando Humberto Matos, 34 anos, quis buscar um caminho mais autoral para sua arte, o lixo produzido em sua casa nunca mais foi o mesmo. Conhecido como “Humba” entre os amigos, ele trocou as telas por jornais, caixas de remédio, leite, resíduos plásticos gerados em sua própria casa, que passaram e ser elementos para sua arte. Paulistano, já morou em Cape Town, na África do Sul, onde teve suas obras expostas, assim como no Kioto Art 2017, no Japão, e também na Alemanha.
Criou seu próprio espaço, o StudioArt1 Humba conta que ficou muito surpreso e feliz com a premiação. Acha que a iniciativa traz visibilidade à questão da sustentabilidade. Agora Humba quer levar seu projeto “Lixo vira arte” para escolas, asilos, Ongs, mostrando o potencial desses materiais para criar quadros, objetos, esculturas.