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luisalves

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The Allmusic review by Michael G. Nastos awarded the album 3½ stars stating “In February of 1967, Oliver Nelson recognized Kennedy’s contributions and assembled a big band to play music in his honor, with taped segments of his speeches as preludes. The result is a heartfelt yet eerie combination, perhaps a bit off-putting, but absolutely relevant decades later. The music is reflective of the changing times as identified by Nelson, ranging from commercial movie score-type music, to soulful or straight-ahead jazz, bop, and the modern big-band sound that the leader, composer, and orchestrator owned… it’s a stark reminder of how one man can positively influence the human condition aside from politics and corporate greed, and how another can change his world musically”.

 

Músicas e Bandas Favoritas

Leading in Crisis

John F. Kennedy is mainly known for having the second-coolest Boston accent of all time (falling just behind Matt Damon in Good Will Hunting).

Oh yeah—but he’s also known for being president of the United States when the Civil Rights Movement really started rolling.

Publically, Kennedy was assertive in his support of African American rights. During his 1960 presidential campaign against Richard Nixon, he argued for creating more educational and economic opportunities for African Americans, and talked about the inherent racial inequality in American society. (Source)

He even voiced his support for MLK after he was arrested and imprisoned in the Birmingham Jail. So you couldn’t say he was exactly a shrinking violet when it came to social justice.

However, after he became president, his priorities started to shift. When his responsibilities included waging the Cold War, Kennedy’s administration became wary of Civil Rights leaders, including MLK. (Yet another reason the Cold War was a pretty messed-up period of history.) (Source)
The Fear of Red Dawn Becoming Reality

The big issue was Communism. From his early career as a journalist onward, Kennedy wasn’t a big fan of Communism. During his famous Inaugural Address, he promised the American people that free Republican democracy would prevail worldwide against the Soviet Union. And, during the Cuban Missile Crisis in 1962, tensions between Communist Russia and the U.S. almost led to a freaking nuclear war. (Source)

The threat of impending annihilation would make us believe in the bogeyman too.

When Martin Luther King, Jr. and A. Philip Randolph were organizing the Civil Rights Movement of the ’60s, Kennedy’s administration became concerned that they had socialist and Communist sympathizers in their ranks. Which was sort of true, especially for Randolph. After all, pro-labor politics and civil rights often went hand-in-hand. The economic inequality between rich and poor was especially evident when it came to different races. African Americans were more likely to have a bone to pick with mega-capitalists.

Fearing revolts, Kennedy and his administration encouraged African American leaders to call off the March on Washington (the civil rights leaders ignored the plea). The FBI, led by Kennedy’s biological bro Bobby Kennedy and his brother-from-another-mother J. Edgar Hoover, wiretapped MLK’s phones and spied on him and other African American leaders. (Source)

Kennedy redeemed his wishy-washiness in the end with his famous Civil Rights Address in June of 1963. Influenced by Dr. King’s leadership, the Prez pleaded with Congress to reject patience and step up its game with an anti-discrimination law. (Source)

The Civil Rights Act that Kennedy promised had to wait for the next president, Lyndon Johnson. Kennedy got momentum behind the bill, but he was assassinated in 1963, before it passed.

Tragedy ensured that Kennedy was only around for the prelude to significant change.

Séries e Filmes Favoritos

“Eu Tenho um Sonho” (em inglês: «I Have a Dream») é o nome popular dado ao histórico discurso público feito pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. Feito em frente a uma platéia de mais de duzentas mil pessoas que apoiavam a causa, o discurso é considerado um dos maiores na história e foi eleito o melhor discurso estadunidense do século XX numa pesquisa feita no ano de 1999.[1] De acordo com o congressista John Lewis, que também fez um discurso naquele mesmo dia como o presidente do Comitê Estudantil da Não-Violência, “o Dr. King tinha o poder, a habilidade e a capacidade de transformar aqueles degraus no Lincoln Memorial em um púlpito moderno. Falando do jeito que fez, ele conseguiu educar, inspirar e informar [não apenas] as pessoas que ali estavam, mas também pessoas em todo os EUA e outras gerações que nem sequer haviam nascido”.[2]

Livros Favoritos

Em Recife, ponto de chegada, Chacrinha prosseguiu seus estudos e todos os caminhos pareciam indicar a Faculdade de Medicina para o jovem Abelardo. Não pretendendo passar um ano inteiro no quartel, falsificou a data de nascimento na cédula de identidade e acabou ingressando no Tiro de Guerra. Após esta experiência, foi tocar Bateria. Dois anos depois de começar seus estudos de medicina, em 1938, caiu nas mãos de colegas já formados que o salvaram de uma apendicite supurada e gangrenada. Ainda convalescente da delicada cirurgia, ele, como percussionista do grupo Bando Acadêmico, decidiu aos 21 anos, viajar, como músico no navio Bagé rumo à Alemanha. Porém, naquele dia estourou a Segunda Guerra Mundial que agitava o mundo em 1939 o fizeram desembarcar na então capital federal, o Rio de Janeiro onde se tornou locutor na Rádio Tupi. Em 1943, lançou na Rádio Fluminense um programa de músicas de Carnaval chamado Rei Momo na Chacrinha, que fez muito sucesso. Passou então a ser conhecido como Abelardo “Chacrinha” Barbosa. Nos anos 1950 comandaria o programa Cassino do Chacrinha, no qual lançou vários sucessos da música brasileira como Estúpido Cupido, de Celly Campelo, e Coração de Luto, do artista gaúcho Teixeirinha. E, no Cassino do Chacrinha, ele fingia, com sons e ruídos, que lá aconteciam enormes festas e lançamentos.

Outros Interesses

Em 1992, vinte anos após a realização da primeira conferência sobre o meio ambiente, representantes de cento e setenta e oito países do mundo reuniram-se para decidir que medidas tomar para conseguir diminuir a degradação ambiental e garantir a existência de outras gerações.[3] A intenção, nesse encontro, era introduzir a ideia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico. Os encontros ocorreram no centro de convenções Riocentro. A diferença entre as conferência de 1972 e 1992 pode ser traduzida pela presença maciça de Chefes de Estado na segunda, fator indicativo da importância atribuída à questão ambiental no início da década de 1990. Já as organizações não governamentais fizeram um encontro paralelo no Aterro do Flamengo, chamado o Fórum Global. Esse evento paralelo teve como resultado a aprovação da Declaração do Rio, também chamada de Carta da Terra.[1]
Aterro do Flamengo, o lugar onde foi realizado o encontro das organizações não governamentais

Durante o evento, as Forças Armadas do Brasil fizeram a proteção da cidade. Durante o evento, o presidente da República Fernando Collor de Mello transferiu oficialmente a capital do País de Brasília para o Rio de Janeiro, e assim durante alguns dias essa cidade voltou a ter o status que tivera de 1763 a 1960.[4]