Captação de água no Sistema Cantareira (SP) começa hoje

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ODS - ONU

A captação de água do chamado “volume morto” no Sistema Cantareira começou a ser realizada nesta quarta-feira (14). Ao todo, o custo da obra que conta com 17 bombas fabricadas para retirar água do na “reserva estratégica” chega a R$80 milhões, a questão que resta é: esta água é de qualidade? A resposta que sabemos até agora é: não se sabe, por hora.



O volume morto se trata de uma parcela do volume total da reserva que fica no fundo da represa inativo, o que significa que não é utilizada em momento nenhum na captação normal de água; por este motivo, ao longo de muitos anos vão acumulando resíduos e sedimentos o que pode geral a impossibilidade de consumi-la imediatamente para beber. No caso em especial do Sistema Cantareira, seu volume morto nunca foi utilizado por nunca não haver necessidade e por nunca ter sido feita uma obra de grande porte para sua captação.



Este processo que abastecerá grande parte da Grande São Paulo será realizado em três das seis represas disponíveis no Sistema Cantareira. O governo de São Paulo afirma que a qualidade da água será preservada e garantida; já a Sabesp explica melhor o fato informando que a água do retirada é de qualidade mas que será tratada dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Saúde.

 
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