Obesidade Infantil

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ODS - ONU

O índice de obesidade infantil aumenta a cada dia no Brasil. Devemos essa realidade ao nosso atual modo de vida que proporciona uma oferta excessiva de alimentos calóricos, induz ao sedentarismo e desestimula os hábitos saudáveis.

É claro que não é um problema exclusivo do Brasil, é uma tendência de praticamente todo o mundo ocidental. 

Considerando apenas o Brasil, podemos afirmar que a obesidade infantil trouxe, para a realidade de nossas crianças, doenças que eram antes praticamente exclusivas de adultos de meia idade ou, até mesmo de idosos. E são doenças preocupantes como: diabetes, hipertensão, depressão, doenças cardíacas, problemas articulares, alergias e, até mesmo, câncer.

Para sabermos se nossas crianças estão com sobrepeso (que é um estágio inicial, mas preocupante) ou obesas devemos levar a criança a um profissional de saúde para que seja realizada uma avaliação antropométrica. Com esses dados, a criança será enquadrada na tabela de percentil relativa à sua idade. 

Se a criança estiver classificada acima do percentil 75, estará na condição de sobrepeso e se estiver acima do percentil 95 já apresenta obesidade.

Existem outros métodos para cálculo para o diagnóstico da obesidade infantil como, por exemplo, as pregas cutâneas e a bioimpedância, mas o método que utiliza as tabelas de percentis é o mais utilizado.

No tratamento da obesidade devemos realizar um processo de reeducação alimentar que, nos casos mais graves, deve ser conduzido por uma equipe multidisciplinar, constituída por nutricionista, psicólogo, educador físico e um médico. 

Essa reeducação alimentar não se aplica apenas à criança, ela implica na mudança dos hábitos de vida de toda a família. A criança, normalmente é obesa devido às atitudes ou às omissões dos pais, então é nos pais que o processo deve ter início.

O nutricionista encarregado da reeducação alimentar irá preconizar a alimentação saudável, menos fast food e mais refeições preparadas e consumidas em casa.

Por outro lado, só a reeducação alimentar não é o suficiente para o combate à obesidade. A família deve praticar mais exercícios, mais atividades ao ar livre, mais esporte, mais atividades lúdicas. A família deve procurar realizar atividades físicas que agradem a criança.

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